Docinhos: Função CEO - A Descoberta da Verdade (parte 27)

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"- O que podemos fazer em silêncio? – ele sorriu e me beijou rapidamente.
- Ah, Melissa! Você nem imagina o que consigo fazer para manter esta boca silenciosa.
Promessas! Todas as vezes que meu cérebro registrava qualquer indício de promessa, milhares de borboletas levantavam voo em meu estômago. O centro do meu corpo formigou e minha boca ficou seca. Ele, com leves beijos, teceu o caminho até a minha orelha, arrepiando a minha pele.
- Mas você pode gemer bem baixinho – sussurrou. Sua voz rouca, baixa, seus lábios tocando meu lóbulo, tudo era a fórmula perfeita para me enlouquecer. – Pode sussurrar o seu prazer – involuntariamente um gemido escapou dos meus lábios. – Isso. Assim mesmo, Mel!
Movimentou-se sobre o meu corpo, deixando que uma mão adentrasse em meu vestido. Nem preciso dizer que cada toque era como fogo queimando a minha pele. Enquanto isso, brincava em meu pescoço, fazendo-me gemer baixinho. Meu peito já sofria com o coração acelerado, ansioso demais com a aproximação da sua mão em meu sexo já úmido. Ele desceu os lábios, acariciando com os lábios o meu decote, acompanhando o arfar dos meus seios.
- Vamos nos livrar disso – levantou o corpo e começou a retirar minha calcinha. Seus olhos atentos vagaram para o meu sexo, deixando-me completamente vermelha, então ele olhou para mim e sorriu largamente. – Eu daria meu coração só para vê-la corando desta forma, Srta. Simon. Minha mente fica cheia de ideias.
- Ideias? – seus olhos viraram chamas. E então minha calcinha foi completamente retirada.
- Sim, ideias – e eu já estava entregue. Desejosa daquelas ideias, ansiosa para colocá-las em prática. – Abra as pernas para mim.
Ele pediu. Mas seu pedido era como uma ordem. Luxuriosa e sensual. Fiquei ainda mais envergonhada. Uma coisa era ficar nua na frente do meu amante, outra era abrir as pernas para que ele pudesse me ver melhor, ou ver a minha... Feminilidade. Como se meu corpo estivesse atento aos meus pensamentos, minhas pernas se fecharam. Robert riu e movimentou a cabeça negando o meu movimento. Colocou as mãos em meus joelhos, separando-os sem fazer força.
- Abra as pernas – sua voz continuava calma, inalterada. 
- Robert...
- Abra, Melissa – e a ordem mais uma vez vibrou dentro de mim. Minhas pernas se abriram, sem esperar por qualquer comando do meu cérebro.
Fechei os olhos sem querer voltar a me sentir constrangida com a forma como ele olhava o centro entre as minhas pernas. O fato de não poder visualizá-lo preencheu meus pensamentos com imagens quentes, sexy e repletas do mais pungente pecado carnal. 
Suas mãos correram dos meus joelhos as minhas coxas. Cada dedo pressionando minha carne na medida certa. Abri os olhos a tempo de vê-lo se inclinando e voltei a fechá-lo quando um beijo singelo foi depositado no meu centro de prazer. No exato momento em que seus lábios tocaram aquele ponto, Meu corpo arqueou e eu gemi, deliciada demais para ser contida."

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